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Derretimento das calotas polares

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A situação climática já foi tema de suma importância no passado recente do Brasil e do governo Bolsonaro. Havia quem achasse que a pressão sofrida pelo governo em época de queimadas no Pantanal e na Amazônia fosse pressão suficiente para a queda e derrocada política do presidente brasileiro. Após colisão com a Europa e uma política externa questionável, Jair escapou da panela de pressão climática.

Porém, se as tragédias naturais não derrubaram o bolsonarismo, o aquecimento global em Brasília tende a ser mais perigoso. O fenômeno Lula, promete trazer mais mudanças climáticas no Brasil que o El Niño e os ventos começam a soprar diferente no horizonte próximo.

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A onda bolsonarista tende a virar maré de azar e a época de fartura das chuvas parece aos poucos se transformar em seca. O Centrão mais uma vez mostra que assim como os furacões, não é uma força que possa ser controlada e o Congresso tende a ser menos amistoso do que se esperava após as eleições das casas legislativas, apenas há alguns meses atrás.

Para finalizar, o derretimento dos Ministérios vem sendo mais acentuado que o das calotas polares, com trocas e demissões que ainda serão explicadas. Há quem diga que são para mais uma vez tentar segurar a erupção do vulcão do impeachment e há quem diga que o intuito é muito mais escuso. Esperemos o próximo boletim meteorológico no Planalto Central.

Foto: Boletim da Liberdade.

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Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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