Fundador do Partido Novo, João Amoêdo também se manifestou nesta quarta-feira (31) sobre os 57 anos do início do regime militar, marcando posição antagônica à do governo um dia após o Ministério da Defesa ter celebrado a data. [1]
Nas redes sociais, o ex-candidato à presidência afirmou que “celebrar o golpe de 1964 é comemorar o rompimento com a democracia e o Estado de Direito”.
“É festejar o aumento da inflação, da dívida pública e o atraso econômico. É naturalizar torturas, censuras e perseguição de opositores. Em resumo, tudo que uma sociedade deve condenar”, pontuou.
Celebrar o golpe de 1964 é comemorar o rompimento com a democracia e o Estado de Direito. É festejar o aumento da inflação, da dívida pública e o atraso econômico. É naturalizar torturas, censuras e perseguição de opositores.
Em resumo, tudo que uma sociedade deve condenar.
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) March 31, 2021