O Livres, movimento suprapartidário de viés liberal, destacou em suas redes sociais nesta terça-feira (25) o papel que teve, enquanto movimento, para pressionar pela abertura da CPI da Covid no Senado.
A organização mencionou a articulação política – simbolizada por ter apoiado o movimento “CPI da Pandemia Já”, que teria reunido 40 mil assinaturas em apoio à comissão -, a assinatura de conselheiros do grupo a um manifesto de economistas que cobrava “combate efetivo” à pandemia e a pressão, nas redes sociais, ao presidente do Senado pelo início dos trabalhos.
“A CPI da Pandemia é uma conquista da sociedade brasileira contra a inépcia de Bolsonaro e de todos os que colocaram o país nessa situação”, afirmou a associação, que ressaltou que “os 450 mil brasileiros levados pela Covid-19 merecem justiça”.
Os tópicos ressaltados pelo Livres surgiram horas depois de um jornalista ligado ao site “The Intercept” denunciar que a Dra. Mayra Pinheiro, pediatra conhecida pela alcunha de “capitã Cloroquina” por ter defendido o medicamento no Ministério da Saúde, ter sido associada ao grupo, no passado.
Nas redes, defensores do Livres ressaltaram que o vínculo teria se encerrado ainda em 2018. [1][2]