Em seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na manhã desta terça-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro mencionou os atos ocorridos no dia 7 de setembro de apoio ao governo.
“Milhões de brasileiros de forma pacífica e patriótica foram às ruas, na maior manifestação de nossa história mostrar que não abre mão da democracia, das liberdades individuais e do apoio ao nosso governo”, descreveu.
No início do discurso, o presidente ressaltou que mostraria um país diferente daquele que era mostrado na mídia e mencionou diversos dados econômicos e da preservação da natureza.
O presidente também mencionou o avanço da vacinação. Ele citou que 90% da população adulta já teria recebido, pelo menos, a primeira dose, mas ressaltou sua visão em defesa da liberdade individual de não se vacinar.
“Até novembro, todos os que escolheram ser vacinados no Brasil serão atendidos. Apoiamos a vacinação, contudo, o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada à vacina”, disse.
O presidente também mencionou “o apoio ao tratamento precoce” e disse não entender “porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial”.
“Como demonstrado, o Brasil vive novos tempos. Na economia, temos o melhor desempenho entre os emergentes. Meu governo recuperou a credibilidade externa e hoje se apresenta como um dos melhores destinos para os investimentos. É nessa Assembleia Geral que vislumbramos um mundo com mais democracia, liberdade e paz. Que Deus abençoe a todos”, concluiu.