Nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro se posicionaram de forma diferente nesta segunda-feira (15) no feriado que celebra os 132 anos da Proclamação da República.
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) escreveu que “o povo brasileiro acordou no dia 15 de novembro de 1889 cheio de esperança com o futuro do país” e que “a República havia chegado e nosso destino como nação mudava o rumo”.
“Hoje, vejo que esta decisão proporcionou o crescimento necessário para termos no povo nosso maior representante”, destacou. [1]
O povo brasileiro acordou no dia 15 de novembro de 1889 cheio de esperança com o futuro do País. A #República havia chegado e nosso destino como Nação mudava de rumo. Hoje, vejo que esta decisão proporcionou o crescimento necessário para termos no povo nosso maior representante.
— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) November 15, 2021
Já o deputado federal governista Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL/SP) que, como sugere o nome, é descendente direto de Dom Pedro II, foi às redes registrar seu voto de protesto com a data.
Ele avaliou que a data é o “dia do golpe”, referência ao movimento que derrubou Dom Pedro II, seu tetravô. [2]
Hoje é 15 de novembro #diadogolpe
— Luiz P. O. Bragança (@lpbragancabr) November 15, 2021
Quem também se posicionou de forma crítica à Proclamação da República foram os ex-ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Abraham Weintraub (Educação) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Eles participarão de uma live que chama o 15 de novembro de “dia da infâmia”. [3]