A eleição do Gabriel Boric na eleição presidencial chilena neste domingo (19) gerou um conjunto de reações positivas na esquerda brasileira. Boric venceu Kast, de direita, com mais de 55% dos votos.
Líder nas pesquisas de intenção de voto para 2022, o ex-presidente Lula (PT) disse que ficou feliz “por mais uma vitória de um candidato democrata e progressista na nossa América Latina”. [1]
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), por sua vez, avaliou que a vitória “reescreve a história do Chile e é um alento aos povos da América Latina”.
“Este jovem esquerdista de 35 anos vence o candidato da direita e joga no lixo a herança maldita de Pinochet”, pontuou. [2]
Ciro Gomes, do PDT, também celebrou a vitória da esquerda no Chile. “Todos os democratas do mundo temos muito o que festejar com a vitória de Gabriel Boric”, escreveu.
O pedetista também disse que, ao vencer Kast, Boric “afugentou o perigo de mais uma mancha da extrema-direita no mapa da democracia mundial”. [3]
Pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PSB, Marcelo Freixo aproveitou a notícia da vitória de Boric para dizer que “em 2022, será a nossa vez de vencer o extremismo”. [4]
Guilherme Boulos, do PSOL, relembrou Salvador Allende, presidente deposto por Pinochet em 1973, e disse que a vitória de Boric representa a abertura “das alamedas por onde passarão o homem e a mulher livres”. [5]