Apoiador de políticas que reduzem direitos de não imunizados, o presidente francês Emmanuel Macron disse em uma entrevista à imprensa francesa que tem o desejo de irritar cidadãos que não se vacinaram.
Utilizando a expressão “emmerder”, que em alguns contextos pode também significar uma palavra de baixo calão, o político foi criticado pela colocação dentro e fora da França.
Expoentes da direita francesa protestaram contra a palavra e o intuito da colocação. Valérie Pécrisse, informa a revista “IstoÉ”, destacou que não cabe ao presidente “escolher entre os bons e os maus franceses”. [1]
No Brasil, a fala também gerou protestos entre conservadores. Um deles foi o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL/SP), apoiador do presidente Jair Bolsonaro.
“O exemplo de Macron mostra claramente o quão grave é aceitar medidas que violam o direito de escolha do cidadão. Tirania é falta de legitimidade”, escreveu nas redes sociais. [2]
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