Pré-candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes lamentou a morte do refugiado congolês Moïse Kabamgabe no Rio de Janeiro e avaliou que a “tragédia traz todos os ingredientes do coquetel amargo que está servido nestes tempos finais de Bolsonaro”.
“Milicianos, destruição das pessoas e profunda falta de empatia. Mas há remédio para isso: justiça e punição exemplar para os autores diretos e a força do voto para punir seus mandantes. Quando o exemplo criminosamente vem do alto, a barbárie se instala na base”, escreveu. [1]
Essa tragédia traz todos os ingredientes do coquetel amargo que está sendo servido nestes tempos finais de Bolsonaro. Milicianos, destruição das pessoas e profunda falta de empatia. #JustiçaParaMoise
— Ciro Gomes (@cirogomes) February 1, 2022
Em outra publicação, Gomes afirmou que sua análise foi “sob a ótica do regime de ódio implantado pelo bolsonarismo” e destacou o que chamou de “situação pavorosa que vivem outros refugiados no país”.
“O Estado brasileiro precisa garantir as mínimas condições de vida para estas pessoas, sob o risco de perdermos por completo o respeito internacional e nosso status de país garantidor dos direitos humanos”, disse. [2]
Já lamentei o assassinato do congolês Moise Kabagambe e o analisei sob a ótica do regime de ódio implantado pelo bolsonarismo. Mas é preciso também denunciar a situação pavorosa que vivem outros refugiados no país – haitianos, angolanos, venezuelanos, bolivianos, entre outros.
— Ciro Gomes (@cirogomes) February 1, 2022