O governo canadense está pressionando os manifestantes a interromperem as paralisações com críticas às restrições da pandemia, especialmente o passaporte vacinal.
Justin Trudeau, primeiro-ministro canadense, anunciou que fará uso de uma lei para emergências, nunca utilizada antes, para evitar “bloqueios e ocupações”. [1]
Entre outras prerrogativas, o texto legal permitiria ao governo nacional “requisitar bens, serviços e pessoas”, “dizer aos que estão no Canadá para onde eles devem ir e onde não podem”, além de “proibir manifestações e reuniões publicas”.
Há ainda um esforço centrado em tentar descobrir supostas fontes de financiamento das manifestações.
De acordo com o reportado por um conjunto de veículos de imprensa, entre os quais a “Folha de S. Paulo”, o movimento já dura, pelo menos, há três semanas em Ottawa. [2]
Dentre as principais críticas dos protestos, como já noticiado no Boletim da Liberdade, estão a exigência de passaporte de imunização em diversas atividades do país.
Há também províncias que estabelecem ou discutem outras restrições, que podem ir de multas aos não-vacinados à impossibilidade de realizar compras.
Os protestos contra o passaporte vacinal também são especialmente fortes na Europa.