As tropas russas já cercam a capital ucraniana Kiev e estão a poucos quilômetros das sedes administrativas do país. A expectativa é que a derrubada da capital, e consequentemente o fim da democracia ucraniana, seja nas próximas horas. [1]
Confirmada a tese de invasão total – considerada, inclusive, a mais arriscada para os russos -, o presidente Zelensky, de acordo com relatos repercutidos pela imprensa internacional, deve estar escondido. A França ofereceu ajuda em sua segurança. [2][3]
O político, que foi eleito em 2019 para seu primeiro mandato, entende que é o alvo número 1 da invasão da russa.
Para tentar se defender, o governo ucraniano adotou a lei marcial e está convocando cidadãos a se rebelarem contra a invasão. O presidente ucraniano também acusa a Rússia de estar atacando alvos civis. Ao todo, até o momento, são estimadas para ambos os lados cerca de 1.000 baixas, número que poderá ser revisto a qualquer momento.