Confirmando especulações, a Suprema Corte dos Estados Unidos determinou, oficialmente, nesta sexta-feira (24) que o aborto não deve mais ser entendido como um direito constitucional nos Estados Unidos.
A sentença revê uma decisão de 49 anos, mas não chega a proibir a prática. Agora, o aborto poderá ser amplamente regulado por cada estado.
Em um dos trechos do voto do ministro Samuel Alito, há o entendimento que foi considerado “que a Constituição não confere um direito ao aborto” e que é preciso “devolver a questão para os representantes eleitos pelo povo”.
De acordo com o jornal “Folha de S. Paulo”, há a expectativa, agora, que 23 estados poderão banir o direito ao aborto quase que completamente com a nova decisão. [1]