Presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro defendeu em entrevista ao jornal “O Globo” publicada no último sábado (11) que o partido faça coligações para futuras candidaturas presidenciais. [1]
“Não existe a menor possibilidade de irmos para uma campanha majoritária nacional de novo sem uma coligação. E aí vai depender das costuras com outras lideranças que queiram aglutinar”, pontuou.
Nas eleições de 2022, o NOVO disputou uma eleição pela primeira vez com uma coligação. O fato ocorreu em Minas Gerais para a campanha de reeleição de Romeu Zema.
Outras lideranças
Na mesma entrevista, Ribeiro reconheceu ainda a ascensão de outras lideranças “do campo da direita, da centro-direita” de outros partidos que saíram fortalecidas e que poderão dialogar no futuro com a sigla.
“Tem o Tarcísio, tem o Moro, tem o Eduardo Leite, que devem em algum momento sentar para conversar”, explicou.
O presidente do NOVO afirmou ainda que o NOVO será oposição ao governo Lula, mas que não seria “uma oposição sistemática”, mas sim uma “oposição programática”.
“Dado que o PT é muito diferente do NOVO, a tendência é discordarmos de muita coisa. Só que evidentemente se vier algo que concordemos, não vamos fazer oposição, vamos ajudar a aprovar, porque o Brasil esta acima de qualquer diferença”, destacou.