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Não, não existem crianças trans

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Todos nós ficamos surpresos ao ver um cartaz publicado por alguns inconsequentes na última Parada Gay de São Paulo. O cartaz que circulou pelo Brasil dizia: “Crianças trans existem”.

É óbvio que todo transsexual um dia foi uma criança, mas isso de forma alguma significa que essas pessoas sempre tiveram a certeza de que eram transsexuais desde a infância.

O mais alarmante não é o cartaz, mas a intenção por trás dele, que é a ideologia perversa de que uma criança poderia escolher mudar de sexo e realizar intervenções cirúrgicas e hormonais em seu corpo já no início da puberdade.

O que pode parecer um pesadelo distante para nós brasileiros já é uma trágica realidade nos Estados Unidos e em alguns países da União Europeia.

Esse foi o caso da americana Chloe Cole, que no início da adolescência achou que era um transsexual. Depois de algum tempo, ela se arrependeu, mas já tinha removido os seios e modificado seu corpo com o uso de testosterona sintética.

Embora esse seja apenas um exemplo, ele não é o único, e pesquisando em inglês ou francês, o leitor encontrará dezenas de casos semelhantes ao de Chloe.

Devemos mesmo embarcar nessa idiocracia e permitir que nossos filhos supostamente escolham passar por isso? E caso ele se arrependa depois? E caso um professor ou amigo mais velho tenha colocado essas ideias nele?

Esses casos como os de Chole me fazem lembrar da minha avó, que com sotaque estrangeiro e olhar austero costumava repetir: “criança não tem vontade”.

Na época, eu ficava indignado, mas hoje eu entendo que a opinião de uma criança ou adolescente é muito volátil e pode mudar com o tempo ou com as experiências da caminhada da vida.

Não se pode permitir que uma criança faça modificações em sua anatomia da mesma forma que não se pode permitir que uma criança beba cerveja ou fume cigarros.

Além disso, é importante enfatizar que não existem crianças trans, crianças gays ou crianças heterossexuais. O que existem são adultos irresponsáveis querendo projetar seus desejos, suas parafilias e suas frustrações na próxima geração. Que Deus perdoe essas pessoas!

*Por Lucas Bellinello, ativista no movimento libertário, jornalita e criador do grupo Sentinelas da Liberdade.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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