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3 vezes em que a esquerda defendeu o opressor e não o oprimido

Veja os atos de censura, racismo e de culpabilização da vítima cometidos pela esquerda brasileira

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Conhecida popularmente por abraçar minorias e lutar por “direitos iguais”, a esquerda vem reforçando polêmicas em seu atual discurso em meio aos conflitos de Israel. Enquanto políticos e grande parte da população mundial se manifesta em solidariedade às vítimas, a escolha dos militantes de esquerda é de apoiar a “causa palestina”, inclusive o grupo terrorista Hamas.

Nesse sentido, o Boletim da Liberdade separou três casos onde o opressor foi defendido pela militância da esquerda, ao invés do opressor. Confira:

1- Censura: Danilo Gentili vs Maria do Rosário

Em 2019, o apresentador e humorista Danilo Gentili foi condenado por injúria contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). Isso aconteceu após um vídeo em resposta à notificação extrajudicial que pedia para retirar conteúdos publicados por ele no Twitter (X), em uma forma de censura.

Na época, a juíza federal Maria Isabel do Prado, titular da 5ª Vara Criminal de São Paulo, condenou o humorista a 6 meses e 28 dias de prisão em regime semiaberto, e desconsiderou a fala como “liberdade de opinião”, como alegava a defesa de Gentili. Em 2021, a Segunda Turma do Juizado Especial da Justiça Federal de São Paulo anulou a decisão, atendendo a um recurso da defesa, que alegou que houve violação do princípio constitucional do contraditório na deliberação da juíza Maria Isabel.

O fato que chamou atenção, neste caso, foi o uso da estrutura estatal para censurar Danilo que é humorista. Ou seja, o Estado reprimiu um artista. De acordo com Danilo, em entrevista, isso foi uma grande covardia. “Eu sou um indivíduo que se expressou e você é uma deputada que usou toda a máquina estatal para me censurar, me processar, pagar o seu advogado e falar que eu não posso falar”.

2- Racismo: Ciro Gomes vs Fernando Holiday

Em segundo lugar, no ano de 2018, o atual vereador de São Paulo Fernando Holiday (PL-SP) moveu uma ação por danos morais contra o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE). Na ocasião, Ciro chamou o vereador, que é negro, homossexual ex-integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) – de “capitãozinho do mato”.

As declarações aconteceram em 16 de junho daquele ano, durante entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan. Na denúncia, a defesa de Holiday qualificou as falas de Ciro como “humilhantes, pejorativas e em notório caráter de preconceito racial”. “A pior coisa que tem é um negro que é usado pelo preconceito para estigmatizar, que era o capitão-do-mato no passado”.

Posteriormente, Ciro recebeu condenação em primeira instância pelo Tribunal de Justiça a pagar R$ 38 mil de indenização. A Justiça bloqueou e penhorou bens para conseguir pagar a indenização.

3- Guerra: Lula vs Zelensky

Para finalizar, temos as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

Em maio de 2022 em entrevista concedida à revista norte-americana “Time” no final de março, Lula afirmou que Zelensky “quis a guerra” com a Rússia. O petista disse achar estranho o comportamento do presidente ucraniano.

“Você fica estimulando o cara [Zelensky] e ele fica se achando o máximo. Ele fica se achando o rei da cocada, quando na verdade deveriam ter tido conversa mais séria com ele: ‘Ô, cara, você é um bom artista, você é um bom comediante, mas não vamos fazer uma guerra para você aparecer’. E dizer para o Putin: ‘Ô, Putin, você tem muita arma, mas não precisa utilizar arma contra a Ucrânia. Vamos conversar!’”, afirmou Lula.

Na entrevista ele declarou, ainda, que Zelensky “quis a guerra”, porque “se não quisesse a guerra, ele teria negociado um pouco mais”.

Reportagem de Maryanna Aguiar, com a colaboração de Kaic França

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