O Governo Lula quer implementar o Plano Nacional de Comunicação Antirracista. É a censura do amor!
Com uma justificativa vaga e termos até hoje nunca explicados como racismo estrutural, o governo busca mais uma vez dividir a sociedade e implementar sua agenda progressista do atraso. E olha só o que não pode faltar no Plano: mecanismos de fortalecimento de mídias negras. É mais uma cota do amor pra você pagar!
A verdade é que este governo nunca escondeu sua intenção de censurar os meios de comunicação e usar as minorias para alcançar esse fim faz parte da estratégia.
Está aberta uma consulta pública para que as pessoas possam enviar suas contribuições para o Plano respondendo a nove 9 perguntas, uma mais confusa que a outra, afinal a última coisa que eles querem é combater o racismo!
Usando a pouca paciência que eu tenho me dei ao trabalho de responder todas as perguntas e deixo aqui as minhas respostas para inspirar você ir até a página oficial da consulta pública e fazer o mesmo!
1 – Como combater o racismo na comunicação governamental e pública?
Resposta: Não implementar um plano nacional de comunicação antirracista uma vez que esse tipo de medida não é efetivo no combate ao racismo e tem como consequência quase que inevitável a censura.
2 – Quais podem ser as estratégias eficazes de diálogo entre Ministérios para a promoção da igualdade racial e combate ao racismo na comunicação?
Resposta: Os Ministérios devem parar de usar “negro, negra” como adjetivo para políticas públicas. Negros são indivíduos capazes de viver suas vidas de forma autônoma e não devem ser desqualificados ou desacreditados.
3 – Quais podem ser as estratégias eficazes com atores da sociedade civil e veículos de mídia para a promoção da igualdade racial e combate ao racismo na comunicação?
Resposta: Abstendo-se de implementar campanhas que ensejem a divisão da sociedade, como por exemplo a implementação de um Plano Nacional de Comunicação Antirracista.
4 – Quais são os tipos subsídios técnicos nesta temática que devem ser elaborados para formular políticas públicas de combate ao racismo e de promoção da diversidade racial na comunicação da administração pública federal?
Resposta: Os Ministérios responsáveis devem apresentar relatório técnico demonstrando o sucesso em outros países deste tipo de política pública. Sem a demonstração de resultados efetivos em outros países este Plano não deve ser implementado.
5 – Quais podem ser estratégias e iniciativas de promoção da diversidade racial na publicidade dos órgãos e entidades da administração pública federal devem?
Resposta: Parem de usar negro como adjetivo como forma de dividir a sociedade.
6 – Quais iniciativas de promoção da diversidade racial nos patrocínios dos órgãos e entidades da administração pública federal devem ser priorizadas?
Resposta: Acabando com os patrocínios com dinheiro público.
7 – Quais os melhores instrumentos de formação e aperfeiçoamento técnico nas temáticas de relações étnico-raciais para porta-vozes, servidores, empregados públicos e prestadores de serviços, de todos os níveis, na área de comunicação?
Resposta: O estudo da etimologia das palavras. Não inventando racismo onde não existe já está ótimo.
8 – Quais medidas podem ser tomadas de promoção de direitos e combate ao racismo nos serviços digitais de comunicação?
Resposta: Evitando o uso de cartilhas de palavras proibidas que só servem para alienar e dividir a sociedade.
9 – Quais estratégias e instrumentos podem ser elaborados que possam contribuir no fortalecimento e sustentabilidade de mídias negras?
Resposta: A primeira coisa é parar com a discriminação “mídias negras”. Não existe mídia negra ou mídia branca. Só o fato de usar essa terminologia o governo já está promovendo discriminação. A segunda coisa é tornar a atividade de comunicação o mais livre possível, não impedindo que a concorrência aconteça. Só assim as pessoas negras ou brancas poderão auferir benefícios legítimos de seus trabalhos. Chega de privilégios.
O link para responder a consulta pública é esse: https://www.gov.br/participamaisbrasil/subsidios-para-elaboracao-do-plano-nacional-de-comunicacao-antirracista2