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Educação no Brasil: uma fábrica de socialistas

Educação no Brasil, uma fábrica de socialistas

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No começo desse semestre, durante o estágio que consistia em observação de aula, percebi que muitos alunos do ensino médio se formam sem saber o que consiste a filosofia. Eles dizem que é uma matéria incompreensível, que não entendem do que se trata e para o que serve.

Os alunos tem muita dificuldade em saber o que é filosofia, e os futuros professores precisam focar em esclarecer. Um dos motivos pelos quais isso acontece, é justamente por uma deficiência na formação desses docentes. E talvez isso seja porque o curso de pedagogia e as matérias de licenciatura estão mais preocupados em formar fabricantes de mentes socialistas, do que professores bem capacitados para ensinar conteúdos e fatos.

Os alunos demonstram que a matéria de filosofia não tem credibilidade, pois não se faz entender, tampouco se mostra útil. Aliás, tampouco o professor costuma de ter credibilidade. Os alunos ficaram surpresos ao me verem como estagiária. Disseram estar acostumados com o estereótipo de que o professor de filosofia “usa maconha”, “se veste estranho”, “é ateu”, “é esquerdista” e “estranho”. Não se pode esperar que alunos do ensino médio sejam muito polidos, então não acredito que quiseram apenas ofender esse tipo de professor, mas é espantoso que cause tanto estranhamento um professor que se veste de forma social, que não demoniza a igreja em toda oportunidade, que não é a favor das drogas, especialmente do comunismo.

Durante o meu ensino médio, tive ótimos professores, mas isso parece ser a excessão da regra. Professores que conseguem ensinar não somente filosofia, mas o processo de filosofar, e conectam a filosofia com a realidade do aluno, especialmente demonstrando a utilidade da busca pelo conhecimento durante a juventude, podem mudar esse quadro decadente da educação nacional. Ensinar a pensar, e não somente induzir uma gama de pensamentos que fazem parte de determinada ideologia, não é o que os estudantes de licenciaturas são ensinados e incentivados a fazerem.

A filosofia emancipa. É justamente por saber disso que a cultura progressista se infiltrou justamente na educação para alcançar sua doutrinação intelectual em massa na sociedade. O curso mais doutrinador ideologicamente é o de pedagogia. Talvez seja mais difícil encontrar um bom professor do que um docente habilitado a te convencer de defeitos falsos da Igreja, mentiras do capitalismo e militância ao comunismo.

É urgente que alunos conservadores entrem nas universidades e cursem licenciaturas, especialmente pedagogia. O Brasil jamais será livre dos grilhões da ideologia socialista, que traz miséria não somente material, como intelectual e moral, se não fabricar professores conservadores, que resistem a doutrinação do curso e não vão para as salas de aula a fim de formarem mais uma geração que pensa como progressistas, só porque acham que este é o único jeito de pensar que existe.

A greve acabou, mas o ressentimento está vivo. 4 anos de governo Bolsonaro passaram ilesos de greve. Ficou chato pro Lula? Alguns professores nem querem falar do assunto, estão magoados com as declarações de seu amado Lula durante a greve, que os ofendeu, e frustrados porque nem todas as demandas feitas pelas entidades de educação federais foram aceitas pelo governo.
Outros, não querendo dar o braço a torcer, dizem coisas como “greve é bom, significa que estamos num governo democrático que permite a oposição”.

Ora, não é engraçado? A esquerda sempre subvertendo valores e palavras. Greve é coisa boa desde quando? Greve é justamente indicativo de que algo está mal! Ninguém faz greve quando está satisfeito. É de se esperar que os professores, insatisfeitos como estão, no mínimo estejam decepcionados com o governo que endeusaram, que rotularam como amigo e investidor da educação.

Por parte dos alunos, é ainda mais frustrante ver que continuam militantes, apoiando o governo ainda que o calendário acadêmico tenha ido pro brejo novamente, atrasado formaturas, bagunçado férias e invadido o próximo ano. É curioso que o governo chamado de inimigo da educação não tenha feito o estrago que o atual está fazendo.

Dentro da direita, tem os satisfeitos com a situação, vendo o circo pegar fogo e sentindo-se vingados. E tem os que assistem com pesar. Particularmente faço parte deles. É inacreditável que diante de tanta insatisfação e decepção, ainda existe a idolatria, o apoio cego e a militância histérica ao PT na Universidade Pública.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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