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Querem calar um estudante de universidade pública

Wilker Leão

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Tem um aluno na UnB, Wilker Leão, que está famoso por filmar trechos de aulas e postar em seu canal no YouTube. Nesses vídeos, ele mostra professores falando mentiras que convém ao socialismo, ao comunismo e ao progressismo, enquanto ele questiona, rebate e combate. Ele também discute com outros alunos, e mostra como a Universidade é em termos de doutrinação esquerdista, e como não toleram dissonâncias.

Estamos assistindo ao fim do pluralismo de ideias. Se discordamos deles, somos negacionistas, anti-ciência, e isso foi tão duramente dominante na mente dos militantes, que eles foram formatados para verem qualquer um que discorde deles como monstros, e isso faz com que os tímidos fiquem inibidos de concordar conosco, temerosos (com razão) da reação dos demais.

A Universidade tem um fetiche em afirmar que ali se aprende o desenvolvimento do pensamento crítico, mas eles são incapazes de criticarem o socialismo e o comunismo que veneram cegamente. Para eles, pensamento crítico só é possível para quem pensa a ideologia deles.

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Eles falam de democracia e diversidade, mas odeiam que qualquer um que destoe, tenha liberdade de expressão. A lei tem que ser boa para mim e para o meu adversário, é assim que pensa quem realmente está interessado em justiça, democracia, liberdade e pluralismo. E pelo visto, a lei acadêmica proíbe que os verdadeiramente diferentes se manifestem. Basta um comentário liberal ou conservador, e automaticamente te chamam de fascista.

Não existe autorização para pensar diferente na Universidade Federal brasileira. Já começam a impor que você pense como eles no vestibular, se não você erra questões na prova.

O Wilker está enfrentando processos e é severamente hostilizado dentro da Universidade. Eles querem que ele responda por direitos autorais, porque está usando a voz e a imagem de alunos e professores sem autorização. Mas ele pode fazer isso pelo princípio da publicidade, pois o que acontece na Universidade pública, é interesse público! Estão revoltados também porque ele está sendo monetizado com seus vídeos, e esquerdista fica louco quando vê que alguém que não é ele está ganhando mais dinheiro.

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Os alunos e professores dizem que o rapaz está passando uma mentira sobre a Universidade, sendo que ele apenas filma e posta o que acontece. E que ele não pode atrapalhar as aulas questionando o que é ensinado ali e é claramente controverso. E pior: que a direita não deve frequentar o espaço acadêmico. E isso é muito, muito sério. Eles farão de tudo para impedir que esse rapaz continue sendo aluno da UnB, assim como qualquer outro que não pense como manda a cartilha comunista.

Pessoas como nós não são bem vindas na Universidade Pública, e eles farão de tudo para nos impedir de estarmos ali. E sabe qual é um dos jeitos de nos ajudar? Mais pessoas como nós indo estudar nas federais. Sim, porque se formos muitos, seremos menos vulneráveis. Sozinhos é muito mais difícil. O que é mais fácil para a federal fazer: expulsar um aluno conservador, ou 100? Tentar censurar um, ou mil?

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Por que a esquerda considera um crime gravar o áudio de uma aula na Universidade pública? Por que não querem ser expostos? O que temem? A repercussão negativa para os professores e colegas intolerantes foi muito ruim, e por isso eles querem impedir que todos saibam como é a ditadura acadêmica no país.

O crime dos alunos de direita é serem alunos de direita. Essa máxima é o lema das Universidades Federais, e será até que sejamos a minoria ali, que se cala, se omite, teme e abaixa a cabeça para o fascismo dos comunistas!

Um apelo aos estudantes de direita das universidades públicas: resistam, não neguem seus valores, e sejam fortes e corajosos! Quem não ceder, será hostilizado. É perigoso, mas tem causa que vale a pena! Um dia mudaremos esse cenário de intolerância e criminalização da diversidade de pensamento, e finalmente haverá debate na academia.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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