Um novo capítulo da luta por liberdade econômica e responsabilidade institucional começou a ser escrito em Brasília. Foi inaugurada, nesta terça-feira (8), a Casa da Liberdade, sede da Frente Parlamentar do Livre Mercado (FPLM). O espaço promete se tornar o principal ponto de articulação política em defesa do empreendedorismo, da livre iniciativa e dos direitos individuais no Congresso Nacional.
O evento contou com a presença de parlamentares, governadores e lideranças do setor produtivo. Além disso, marcou também a posse da nova presidência da Frente: Caroline De Toni (PL-SC), na Câmara, e Carlos Portinho (PL-RJ), no Senado. Ambos reforçaram o compromisso com a redução do tamanho do Estado, o enfrentamento da burocracia e o avanço de reformas estruturantes — bandeiras caras àqueles que acreditam no poder transformador da liberdade.
Mais do que uma inauguração, o momento foi simbólico. Pela primeira vez na história do Brasil, o movimento liberal passou a contar com uma sede própria no coração do poder político nacional. A Casa da Liberdade nasce como marco inédito de um sonho antigo: o de ter um espaço ativo, estruturado e articulado.
A cerimônia foi prestigiada por mais de 100 parlamentares, além dos governadores Romeu Zema (MG), Jorginho Mello (SC), Ronaldo Caiado (GO) e o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, representando o governador Tarcísio de Freitas. Além disso, o evento contou com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Uma história de sucesso
Ao lado dos novos presidentes da FPLM, Rodrigo Marinho, presidente do Instituto Livre Mercado (ILM), teve papel de destaque. Figura central na consolidação do projeto, Marinho não apenas coordenou a articulação que deu origem à Casa da Liberdade, como sintetizou com clareza o espírito do momento: “A Casa da Liberdade é um marco. É nossa. A liberdade vem com tudo!”
Mais do que entusiasmo, há planejamento. Nesse sentido, a Casa da Liberdade será a base de um novo ciclo institucional, com atuação concreta e permanente junto ao Congresso, sociedade civil e setor produtivo. E os desafios já começaram. O evento anunciou ainda um pacote de propostas voltadas à segurança pública. O foco será no combate ao crime organizado e na defesa da liberdade de expressão, bem como do direito à segurança dos cidadãos.
Para Marinho, o espaço é mais que simbólico. É estratégico. É a consolidação de uma trajetória que começou com poucos, cresceu com coragem e agora ganha corpo para fazer frente aos desafios de um Brasil que precisa — e quer — ser livre.
Casa da Liberdade e Congresso Nacional
A deputada Carol De Toni, agora à frente da FPLM na Câmara, reafirmou o compromisso da Frente com a liberdade econômica. “Nossa meta é clara limitar o tamanho do Estado, reduzir os entraves e dar espaço para que o povo brasileiro possa empreender, inovar e prosperar com liberdade”, declarou. Ela também enfatizou a urgência de romper com a cultura da dependência estatal, defendendo uma transformação profunda na mentalidade econômica do país. Para a parlamentar, o foco será limitar o tamanho do Estado, diminuir os entraves, a burocracia e as regulamentações que sufocam o potencial do povo brasileiro.
O presidente da FPLM no Senado, senador Carlos Portinho, garantiu que a Frente atuará com firmeza na defesa da liberdade de expressão e do direito à segurança. “Nós vamos defender a liberdade de expressão, a liberdade de mercado e o direito de viver de todos”, declarou. O projeto de segurança é um projeto de todos nós, brasileiros, e nossos governadores têm antecipado esforços com eficiência. Já iniciamos tratativas com o senador Flávio Bolsonaro, presidente da Comissão de Segurança, para avançar num debate verdadeiro”, destacou Portinho.